Gerações X, Y, Z, Alfa, Baby Boomers e Beta: o comportamento das diferentes gerações

Graziela Casagrande
Gerações X, Y, Z, Alfa, Baby Boomers e Beta: o comportamento das diferentes gerações

Virou comum ouvirmos discursos sobre as diferentes gerações, onde cada faixa parece se encaixar em um padrão comportamental. Você já deve ter lido ou ouvido que os Millennials costumam ser imediatistas, que a geração X é resistente a mudanças, ou que a geração Z vive conectada demais o tempo todo. São rótulos e estereótipos tão repetidos que quase acabam virando realidade. A reflexão que fica é: será que são embasados em dados reais, ou apenas opiniões?

Na hora de tomar decisões estratégicas, esses clichês podem ser muito perigosos, e não devem servir como embasamento. Seguir o caminho contrário é sinônimo de desconectar sua marca do público que te acompanha e perder oportunidades. Entender as diferenças e características das gerações é importante para saber lidar com diferentes perfis de consumidores e construir conexões com mensagens que conversam de verdade com públicos reais.

Como é o perfil das pessoas que compõem essas gerações? Onde começa e termina cada uma? E o mais importante: o que os dados e pesquisas nos contam sobre o jeito que elas pensam, consomem e se relacionam com o mundo? Continue lendo esse artigo e descubra mais sobre os números nos contam sobre os diferentes perfis geracionais. 

Nesse artigo você verá:
O que são as gerações X, Y, Z, Alfa, Beta e Baby Boomers
Características dos Baby Boomers
Características da Geração X
Características da Geração Y
Características da Geração Z
Características da Geração Alfa
O que o marketing nos diz sobre perfis de consumidores, gerações, e idade
O comportamento nas redes sociais das gerações Baby boomers, X, Y, Z e Beta

O que são as gerações X, Y, Z, Alfa, Beta, e Baby Boomers?

Quando falamos em gerações, estamos falando de grupos de pessoas que nasceram mais ou menos na mesma época, e compartilham experiências culturais e tecnológicas que moldam sua visão de mundo. Antes de entrar em características e particularidades, vamos ver os períodos que definem cada geração:

Baby boomers

  • Nascidos entre 1946 a 1964
  • Contexto do período: são as pessoas que nasceram logo depois da Segunda Guerra Mundial, época marcada por um “boom” na taxa de natalidade, (por isso, o nome “Baby boomers”). Cresceram em uma época de prosperidade econômica e grandes transformações sociais.

Geração X

  • Nascidos entre 1965 a 1980
  • Contexto do período: essa geração cresceu durante as décadas de 70 e 80, vendo o surgimento dos videogames e os primeiros computadores pessoais. Foram chamados de “X” porque pareciam não se encaixar nos padrões tradicionais das gerações anteriores.

Geração Y (Millennials)

  • Nascidos entre 1981 a 1996
  • Contexto do período: vivenciaram a virada do milênio e cresceram no surgimento e popularização da internet. Viram acontecer mudanças radicais na tecnologia, como a transição do mundo analógico para o digital. Eles se lembram das famosas enciclopédias, mas também de fazerem pesquisas no Google. 

Geração Z

  • Nascidos entre 1997 a 2012
  • Contexto do período: nativos digitais, já nasceram em um munto totalmente conectado. Conheceram e foram criados em uma realidade com telas, smartphones e acesso instantâneo à informação.

Geração Alfa

  • Nascidos entre 2013 a 2024
  • Contexto do período: são as crianças de hoje, que estão crescendo cercadas de telas touchscreen, assistentes virtuais, e tecnologia de ponta. É a primeira geração que está sendo educada em grande parte por pais millennials.

Geração Beta

  • Nascidos a partir de 2025
  • Contexto do período: a geração que está apenas começando. Serão os primeiros a crescer rodeados por inteligência artificial avançada, e realidade virtual e aumentada. Provavelmente terão uma relação ainda mais intuitiva com tecnologias que ainda estamos desenvolvendo hoje.

Características das gerações Baby boomers, X, Y, Z, e Alfa

Baby boomers

Por crescerem em uma realidade que ainda se recuperava dos efeitos e devastação da Segunda Guerra Mundial, a geração dos baby boomers é constantemente associada a uma visão mais conservadora, foco em estabilidade profissional e menor familiaridade com ferramentas digitais, embora muitos tenham conseguido se adaptar às novas tecnologias. 

São conhecidos também por serem disciplinados e respeitarem hierarquias, raramente questionando autoridades, seja no campo familiar, escolar ou empresarial. Muito de suas características e identidade está fortemente ligada à carreira profissional.

Essa geração valoriza bens com maior duração e possuem maior apego e fidelidade a marcas. Têm seu próprio ritmo de adaptação no mundo digital, e costumam ser cuidadosos ao experimentarem novas tecnologias

  • Valorizam estabilidade, empresas e carreiras sólidas
  • São extremamente disciplinados e orientados por resultados
  • Muitos ainda ocupam posições de liderança no mercado e na política

Geração X

Os adultos que nasceram após 1965 são vistos como independentes e adaptáveis, equilibrando valores tradicionais com novidades digitais.

A geração X cresceu com um senso grande de autorresponsabilidade, e tendem a ser muito comunicativos e irem direto ao ponto, valorizando eficiência e resultados. Vivenciaram mudanças como o aumento nas taxas de divórcio, mães entrando no mercado de trabalho e crises econômicas.

No consumo, tendem a ser menos leais às marcas do que em comparação aos baby boomers, valorizam qualidade e gostam de comparar opções antes de tomarem decisões. Adoram revisitar a época de ouro dos clássicos da cultura pop dos anos 80 e 90, e souberam se adaptar a novas tecnologias, usando-as de forma prática.

  • Desenvolveram independência e adaptabilidade
  • Testemunharam a transição para o ambiente digital
  • Valorizam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional

Geração Y

Os millennials cresceram no meio de uma revolução digital e viram o mundo mudar radicalmente com o avanço da tecnologia. Valorizam flexibilidade e colaboração, e falam abertamente no mercado de trabalho sobre questões importantes como o bem-estar mental.

Possuem uma visão mais inclusiva e diversa do mundo do que as gerações anteriores, por serem verdadeiramente globais, conectados e compartilhando preocupações em comum. Ainda lembram da vida antes da internet, mas são extremamente conectados a multitelas.

São grandes amantes de entretenimento e consumidores de streaming, podcasts, abandonando quase completamente a TV tradicional, como as gerações anteriores conheciam. É o público mais propenso a pagar mais por marcas e produtos sustentáveis/éticos.

  • Adeptos da colaboração, inovação e feedback constante
  • Mais focados em experiências do que em bens materiais
  • Adiam compromissos tradicionais como casamento e compra de casa

Geração Z

A Geração Z é a primeira a não conhecer um mundo sem internet. Cresceram com a introdução de smartphones e redes sociais, e hoje o mundo digital é quase uma extensão virtual de suas vidas. Tendem a ser altamente conectados, multitarefas e com grande exposição a informações, o que molda sua visão de mundo, consumo e relações.

É uma geração muito diversa que têm em pauta constante questões sobre representatividade, identidade, raça, sexualidade e gênero. Costumam cobrar transparência de marcas e pessoas públicas, e preferem opções autênticas e sustentáveis. São informados e pesquisam tudo antes de comprar.

Muitos possuem trabalhos paralelos e pensam em outras fontes de renda, movido pelo espírito empreendedor, mas acima de tudo, valorizam ambientes que respeitem saúde mental e equilíbrio pessoal. 

  • Multitarefas e processam informações rapidamente
  • Preocupados com questões sociais, ambientais e diversidade
  • Valorizam autenticidade e transparência das marcas

Geração Alfa

A Geração Alfa é a primeira totalmente nascida no século 21. Embora ainda seja cedo para definir particularidades de seus comportamentos, já conseguimos ver que são os indivíduos com uma relação integrada com o digital e a inovação. 

São extremamente adaptáveis e pensadores “fora da curva”. Aprender não segue um caminho tradicional, eles aprendem qualquer coisa online, em qualquer ordem. Consomem conteúdos imediatos, pois não foram criados com o conceito de “esperar” programações de TV ou não encontrar o que buscam.

Estão crescendo com uma visão global, expostos a diferentes culturas e ideias e tendem a ser mais conscientes sobre diversidade e inclusão como algo natural, e não aprendido ao longo da vida. São visuais e táteis, e preferem interações reais, ao mesmo tempo que interagem com o mundo digital naturalmente, sempre intuitivos com as mais diversas interfaces.

Estão entre as primeiras crianças a interagir com inteligência artificial, e vão deixar para a Geração Beta uma realidade onde sistemas inteligentes serão indispensáveis no cotidiano. 

  • Expostos à tecnologia desde o nascimento
  • Educação mais personalizada e tecnológica
  • Prováveis pioneiros em novas formas de trabalho e relacionamento

O que o marketing nos diz sobre perfis de consumidores, gerações, e idade

Curva de adoção de inovações

Quando falamos de consumo, a idade importa, mas não de uma forma tão simples como muita gente pensa. A primeira coisa que vem à cabeça é o comportamento de compra, mas a verdade é que, no marketing, o que realmente importa é entender como cada grupo reage a novidades, novas tecnologias, e novos produtos e marcas.

Para entender um pouco melhor sobre esse assunto, a Curva de Adoção de Inovações, criada por Everett Rogers, pode ser muito útil. Ela separa os consumidores em grupos diferentes, de acordo com a rapidez que eles abraçam e aceitam as novidades do mercado. Cada parte tem um perfil de consumidor específico, veja só as cinco repartições:

Inovadores

São os primeiros a adotar qualquer novidade e não têm medo de testar coisas novas. Eles costumam ser mais jovens, e por isso, a geração Z entra em peso nessa categoria. Esses consumidores estão sempre de olho em tendências e gostam de ser os primeiros a experimentar novidades.

Adotantes iniciais

Esse grupo é formado por pessoas que adoram novidades, mas preferem esperar um pouco para ver como os Inovadores reagem. Eles são bem influenciados por redes sociais e pelo que os outros dizem (boca a boca). Os Millennials, por exemplo, se encaixam bastante nessa fase. Eles adoram testar coisas novas, mas também fazem uma pesquisa antes de decidir.

Maioria inicial

Aqui, temos consumidores mais cautelosos, que preferem esperar um pouco mais até que a inovação se prove valer a pena. A geração X se encaixa bem aqui, pois é uma geração que, apesar de não ser totalmente avessa à inovação, costuma ser mais pragmática e cuidadosa nas escolhas.

Maioria tardia

Esses consumidores só adotam algo novo quando ele já é amplamente aceito e comprovado. A geração Baby Boomer é um exemplo clássico. Eles são mais conservadores e gostam de ter certeza de que a novidade vale a pena, antes de se arriscar.

Retardatários

São os últimos a adotar qualquer tipo de inovação, geralmente porque estão mais confortáveis com o que já conhecem. Esse grupo tende a ser formado por pessoas mais velhas, mas também pode aparecer em qualquer faixa etária entre os mais conservadores.

Os diferentes tipos de consumidores

Outro tipo de classificação que também nos ajuda a refletir sobre o comportamento de consumo é o modelo dos diferentes tipos de consumidores, proposto por Philip Kotler, um dos maiores nomes do marketing. Ele classificou os consumidores em cinco papéis principais: iniciador, influenciador, decisor, comprador e usuário. Embora não esteja ligado a faixas etárias específicas, eles ajudam muito no momento de pensar em estratégias de comunicação.

Confira o que os cinco papéis diferentes significam, e como eles podem ser aplicados a diferentes gerações:

Iniciador

É quem tem a ideia ou percebe a necessidade de comprar algo. Esse papel pode ser desempenhado por qualquer geração, desde os jovens da Geração Z, que estão sempre atentos às novas tecnologias, até os Baby Boomers, que podem sugerir produtos mais tradicionais ou de longa duração para sua família.

Influenciador

O influenciador é aquele que tem o poder de afetar a decisão de compra, seja pelo conhecimento, experiência ou por ser referência no grupo. Este papel é especialmente visível em gerações mais jovens, como os Millennials e a Geração Z, que consomem muito conteúdo nas redes sociais e são fortemente influenciados por opiniões e tendências online. No entanto, isso não significa que pessoas mais velhas não influenciem a decisão de compra. Um Baby Boomer, por exemplo, com experiência em um determinado produto pode influenciar a escolha de seus filhos ou netos.

Decisor

O decisor é quem toma a decisão final sobre a compra. Nos Millennials, que valorizam a autonomia e a personalização, o decisor muitas vezes é a própria pessoa, especialmente quando se trata de compras relacionadas à sua identidade, como moda e tecnologia. Já os Baby Boomers, por serem mais tradicionais, tendem a tomar decisões com base em valores de longo prazo, como a durabilidade de um produto.

Comprador

O comprador é a pessoa que de fato realiza a compra. Em muitas situações, o comprador pode ser diferente do decisor, especialmente quando falamos de famílias ou empresas, que costumam fazer uma compra ou contratação, para outras pessoas. O local da compra também fica a critério do comprador, que pode escolher entre em uma loja física ou online.

Usuário

O usuário é a pessoa que, de fato, utiliza o produto ou serviço adquirido. Esse papel é, geralmente, o mais óbvio e está presente em todas as gerações, podendo ser bastante diverso. Por exemplo, muitos Baby Boomers são adeptos a novas tecnologias e aplicativos para facilitar o dia a dia, saúde e lazer, enquanto a geração Z e os Millennials costumam ser usuários intensos de plataformas digitais, jogos e serviços online. O importante é perceber que o papel de usuário não está preso à idade, mas sim ao uso prático do produto.

Gerações Baby boomers, X, Y, Z e Alfa e as redes sociais

Preferência de conteúdos nas redes sociais

Quando pensamos nas diferentes gerações e como elas se relacionam com as redes sociais, fica claro que cada uma tem seu jeito, seus gostos e suas prioridades.

Os Baby Boomers, por exemplo, apesar de não terem crescido com a internet, já se adaptaram bem ao mundo digital. Eles gostam de conteúdos que transmitam confiança, com informações completas e um ritmo mais tranquilo.

Já a Geração X é aquela que vive um meio-termo entre o tradicional e o digital. O ideal é oferecer conteúdos que sejam profundos, confiáveis, e que respeitem sua experiência de vida. Misturar o tradicional com o digital é o caminho para chamar a atenção deles.

Os millennials, que viram o mundo mudar diante dos olhos, têm um jeito mais flexível de consumir informação. Uma boa estratégia para essa geração envolve conteúdos variados, que possam educar, entreter e conversar de forma autêntica com suas rotinas aceleradas.

A mais populosa do mundo, a Geração Z é a verdadeira nativa digital quando o assunto é redes sociais. Com eles, o segredo está em criar vídeos reais, dinâmicos e parcerias com pessoas que eles realmente acompanham e admiram — nada de campanhas artificiais.

E a Geração Alfa? São os pequenos que já nascem rodeados de tecnologia. Ainda não tem poder aquisitivo, mas muitos já estão presentes no universo digital. Segundo o HubSpot, o comportamento dessa geração tende a ser cada vez mais imerso em experiências visuais, interativas e personalizadas, refletindo um futuro em que o consumo de conteúdo será ainda mais conectado.

Consumo de notícias

A maneira como nos informamos mudou completamente nos últimos anos e levou diferentes gerações a consumirem conteúdo de diferentes jeitos. Antes o processo era mais simples e as opções eram mais limitadas: comprar jornal, assistir jornal pela TV, ou escutar notícias pelo rádio. Hoje temos diversas opções na palma da mão para consumir conteúdo.

As redes sociais fazem parte dessa transformação. Hoje são buscadas como fonte de notícias para milhões de usuários, mas o interessante é ver como essa mudança aconteceu para diferentes faixas etárias. Diferentes grupos se adaptaram de diferentes maneiras, indo muito além da preferência pessoal.

Dados recentes retirados do nosso relatório pago O poder da informação: o consumo de diferentes canais de mídia no Brasil relevam padrões interessantes de comportamento no universo virtual. Quando perguntamos sobre a melhor rede para acompanhar notícias, conseguimos ver um panorama claro sobre como cada grupo encontrou sua própria forma de consumir informação:

Gerações X, Y, Z, Alfa, Baby Boomers e Beta: o comportamento das diferentes gerações

A Geração Z praticamente vive no Instagram, sendo a rede preferida pela maior parte dos jovens e também pela geração intermediária. Isso se explica pelo formato visual e dinâmico da plataforma, que oferece fotos, vídeos curtos e stories, permitindo um acesso rápido e prático às notícias.

Já o Twitter, ou X, é mais utilizado pela geração mais nova, sendo muito buscado por quem quer informações rápidas e debates sobre atualidades. O Facebook, apesar de ter sido pioneiro no consumo de notícias sociais, vem perdendo espaço entre as gerações mais jovens, mantendo-se mais relevante para públicos mais maduros. O YouTube também chama atenção, principalmente para as gerações intermediária e mais velha.

O TikTok e o Telegram, embora ainda tenham números menores de preferência, já mostram que os jovens estão consumindo notícia em plataformas diferentes, onde a informação chega misturada com entretenimento, em formatos bem modernos e atraentes.

Esses dados mostram que não existe uma forma “certa” de consumir notícias. Existe a forma que faz sentido para cada geração. Os Baby Boomers valorizam confiança e familiaridade; por isso, preferem WhatsApp e Facebook. A Geração X busca um equilíbrio entre credibilidade e modernidade, daí a força do YouTube e Twitter. Os Millennials querem interação e debate, encontrando isso no Twitter e Instagram. Já a Geração Z quer velocidade e formato visual, dominando o Instagram e migrando para o TikTok.

O que fazer com essas informações?

Ter clareza sobre onde cada geração prefere se informar é um passo essencial, mas o verdadeiro desafio está em pensar em uma comunicação estratégica. Cada rede social tem sua linguagem, seu ritmo e seu público, começar adaptando o conteúdo ao canal certo já faz toda a diferença.

É preciso também entender que o jeito de se comunicar muda conforme a geração. Para os jovens, formatos visuais e rápidos são essenciais. Para os mais velhos, conteúdo mais completo e confiável faz sentido. Pensar nisso ajuda a criar conexões reais, em vez de só jogar informação no ar.

Mas essas informações são só o começo, o panorama fica muito mais interessante quando entendemos o comportamento, as motivações e as expectativas de cada público. Se você trabalha com comunicação, marketing e estratégias de conteúdo, ficar apenas na superfície dos dados pode não ser o suficiente. Por trás das estatísticas, há um universo muito rico de detalhes sobre hábitos e valores que impactam diretamente a forma como as pessoas consomem conteúdo e informações.

É exatamente esse panorama que nosso relatório “O poder da informação: o consumo de diferentes canais de mídia no Brasil” traz. Lá, você vai encontrar uma análise profunda das gerações X, Y, e Z e Baby Boomers, não apenas sobre redes sociais, mas sobre o consumo em múltiplos canais, incluindo mídia tradicional e digital.

Quem investe entender a fundo as diferenças geracionais, as preferências e as formas de consumir conteúdo sai na frente, criando conexões reais, personalizadas e duradouras. Explore todos os insights desse relatório e transforme sua forma de comunicar, alcançando seu público da maneira certa, no lugar certo e na hora certa.

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